Vários estudos têm sido feitos e encontram correlações diretas entre a toxicidade dos alimentos e o aparecimento de doenças como asmas, cancro ou até mesmo alterações hormonais e imunitárias…
A alimentação é hoje uma das maiores preocupações dos atletas e, de uma forma geral, de grande parte da população. Para além de se procurar fazer uma alimentação variada, rica em diferentes nutrientes, começa a surgir cada vez mais a preocupação em escolher alimentos mais naturais e produzidos com menos recurso a pesticidas, adubos químicos ou organismos geneticamente modificados, os denominados alimentos biológicos.
Contudo, muitas vezes a nossa escolha recai sobre o orçamento disponível, pois todos sabemos que os produtos biológicos (verificar sempre se têm selo de verificação de agricultura biológica) são expressivamente mais caros que nos produtos não biológicos. Assim sendo, a adaptação pode e deve ser gradual e existem pequenas estratégias que nos ajudam a contrabalançar este problema. Uma delas é saber quais os alimentos mais contaminados (e que devemos de todo evitar) e outra os menos contaminados que de forma moderada poderemos continuar a consumir. Aqui ficam as duas listas para poderes começar a melhor gerir a tua alimentação.
Os 12 mais contaminados (por ordem de contaminação): Maçã, aipo, piri piri ou chili, pêssegos, morangos, nectarinas, uvas, espinafre, alface, pepinos, amoras e morangos.
Os 15 mais ‘limpos’ (por ordem de menos contaminação): cebola, milho (não processado), ananás, abacate, repolho, ervilhas, espargos, manga, beringela, kiwi, meloa, batata doce, toranja, melancia e cogumelos.
Bibliografia:
Associação Portuguesa de Agricultura Biológica (www.agrobio.pt);
Fundação David Suzuki (http://davidsuzuki.org/…/what-are-the-dirty-dozen-and-the-…/)